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31 de janeiro de 2011

Estigma

Estigma (fenômeno)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



 Os estigmas são cada um dos cinco sinais que aparecem no corpo, nos mesmos pontos onde ocorreu a crucificação de Jesus Cristo, isto é, pés, punhos e tórax. Geralmente manifestam-se na sexta-feira santa e reproduzem as cinco chagas de Jesus.
Pelo que se tem conhecimento, o primeiro estigmatizado foi São Francisco de Assis (1182-1226), sendo que suas marcas perduraram por dois anos. Ao longo do tempo o estigma já se manifestou em milhares de pessoas, em diferentes regiões do mundo.
Alguns cientistas colocam a hipótese dos estigmatizados usarem ácido carbólico (fenol) para produzirem a suas chagas. Contudo tal acusação não tem fundamento em termos químicos uma vez que as feridas provocadas por ácido não sangram, pois a substância corrosiva cauteriza as mesmas e impede a hemorragia, enquanto que os estigmas dos Santos sangravam em abundância.
Não existe nenhum fundamento científico para a ocorrência dos estigmas, assim como as ocorrências passadas ao longo da História não foram até hoje provadas cientificamente ou submetidas a escrutínio científico, sendo que não podem ser consideradas, sob este ponto de vista, totalmente verídicas.
Os estigmatizados forma pessoas com um poder de fé acima da normalidade, e sua experiência religiosa os colocava tão próximos de Deus e de Suas maravilhas que ao mesmo tempo eram testados e colocados à prova diante de seus maiores temores e demônios, que chegavam a se transpor em forma da dor física através dos estigmas, as mesmas chagas de Cristo. A dor deles era tão profunda que sem nenhuma comprovação científica, sofriam em seus corpos as mesmas dores que Cristo sofreu na crucificação.


Estigmatizados famosos

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